São duas bocas, abertas, num bacanal de letras. Línguas,
De anarquistas - self-identified - Fodem poemas aos olhos,
Por prazer e dor, das noites deleitosas e intermináveis.
Onde rimas matam-se e renascem contamináveis.
Dois amantes varridos de loucura - eclipsados – Famintos,
De sentimentos de Caeiro aos pés dos versos. Metafísicos?
Um homem e uma mulher nus, nessa solidão mortal de par,
Em súbita harmonia vestem-se de Pessoa e passam a amar.
14 comentários:
Ira, bom diaaaaaa minha querida.
Ira, você já escreveu um livro?
Se ainda não, escrevaaaa!
Seus textos são maravilhosos, palavras simples, claras, onde a gente se lê!
Muitooooooooo lindoooo!
Um abraço, e saiba que você me é uma querida!!!!!!
que mimo, que delírio, que necessidade temos desse amor feito tbm de poemas e solidões.....
querida, obrigada!
UAU!!! Que bonito!
Da paixão... passamos a amar. Certo?!
Beijos!
Que belo amor... que possuí a mesma beleza de uma poesia, um amor quente e terno cheio de emoções. Um amor verdadeiro um amor marcante...
Belíssima poesia!!! Bravo!!!
Gostaria de agradecer sua visita e dizer que seja muito bem vinda ao meu mundo... todo sábado tem atualização nele
Profundissimo....
Alem de diferente e... E... Não sei... Axo q poético... não sei se é essa a palavra certa. UM romance de encaixe perfeito esse.
"Onde rimas matam-se e renascem contamináveis." Adorei!
ººº
Duas bocas, dois amantes... havia tanto p'ra dizer.
Bjoooooo
Olá, muito grato pela visita, como também pelas palavras...Gostei do deu belo texto...Espectacular....
Cumprimentos
sobre o que se foi, é...
http://desmundosdalua.blogspot.com/2009/08/fisiologia-do-silencio.html
... nessa solidão mortal de par.
...cara, é real.
Linda semana prá vc Ira, de sol e azul.
bj meu
Ira, lindíssimaaaaaaa!
Passei pra te deixar um abraço.
Uma semana maravilhosaaaaaaa pra ti!!
Ira...
A cada post, me encanto um pouco mais com sua maneira de escrever.
Você é muito boa!
Grande Abraço.
Tenho para mim que amar como Pessoa nunca será em par...
Beijo :)
Insano bacanal
derrame de desejos,
prazer e dor.
na dantesca solidão
os amantes lambem
as estrelas
a palavra cadente
desafia o caos!
BeijO
AL
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