Osteoartrose, Fibromialgia, cervical imprestável
Caíram-me nos ombros uma vida inteira, mais as sobras
Dor, dor, dor
- Aí, meu caro Bandeira, porque as asas pesam tanto?
O médico é taxativo:
- Não tem cura!
- Então, doutor, não há chance com o transplante de omoplatas?
- Não! Mas a senhora ainda pode cantar um tango ou um fado
21 comentários:
E a senhora pode escrever lindamente, mesmo que doa, pois haverão os amigos para fazê-la sorrir... e a senhora olhará os teus e se fortalecerá.
Muito lindo o final, Ira.
Eu acredito na força e nos milagres.
Beijos.
Suzana/LILY
Ira,
Poderá ser xeque-mate a uma certa forma de vida, mas porta aberta para a redescoberta. Vamos lá, amiga!
Beijo :)
ººº
Olá poeta, faz tempo, rs
Pode 'mandar' as duas, canto fado e danço o tango, vale?
Beijos___fotografados !!
Os fardos da vida se apresentam de acordo com as estações, estou ficando surdo. Entretanto, ainda consigo escrever...
Hola Ira, cantar é sempre um grande conforto para aliviar a nossa dor ...
Tenha um bom domingo. Abrazo.
em qual das opções marcar o (x),
beijo
A ACADEMIA MACHADENSE DE LETRAS (Machado-MG) comunica que estão
abertas as inscrições para o VIII Concurso Plínio Motta de Poesias, do
ano 2011. As inscrições vão até o dia 21 de outubro de 2011.
Entrem em contato para adquirir o Regulamento:
a/c Carlos Roberto machadocultural@gmail.com
ESTE CONCURSO ESTÁ ABERTO PARA TODOS!
OBS: O VALOR DA INSCRIÇÃO ( 2 REAIS) PODE SER COLOCADO DENTRO DO ENVELOPE COM AS 6 CÓPIAS DA SUA POESIA.
Minha querida
Que dizer? Deixo apenas o meu abraço bem apertadinho, porque as palavras não saiem.
Rosa
Ira!
Tenho um montão de coisas pra dizer, mas vou tentar resumir em 3 tópicos:
1º Eu estava doída de saudade de vc, de passar por aqui e ver essa sua cara boas e viajar por suas palavras nobres!
2ºQuero muito que nada de ruim, como ficar dolorida, sumir por doença ou qualquer outra coisa horrível te aconteça! Se cuida hein!!!! (eu sei que vc voltou faz um tempo,mas é que eu sumi por falta de coragem, mas renasci!)
3ºVocê pode cantar, dançar e nos encantar o quanto quiser, se doer, a gente chora junto e se cura com as próprias lágrimas.
Um puta beijO!
Besitos, Ira! que estes bien.
Un abrazo.
É adorável ler suas palavras. Que saudade que eu estava. Um beijo querida.
ººº
Então 'poeta linda' kié feito de vc?
Beijos__Incongruentes !!
Bandeira e você como uma dupla sertaneja?
O X da questão é que somos todos iguais de alguma maneira.E você com seu dizer almado nos humaniza,nos desmaterializa mesmo que a dor seja no corpo e vira anjo na raiz das omoplatas,e com asas faz-se em tango
e triste ao infinito canta um fado.
Pungente de A a ...
Amiga amada,apareça.
Carinho,
Cris
Saudades!!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijo!
AL
Adorei !
Interessantissimo!
Saudades de vc no meu blog ein!
Beijos
Diferente e contagiante e cheio de risos contemplo seus escritos.
Beijos,
Jasanf.
e se as dores vieram para ficar.
Fodam-se as dores. Voce sempre vai arrumar um jeito, Lute com elas, ganhe.
Lindo poema de um pássaro machucado
que ainda pode cantar um tango
e quem sabe mesmo com as asas pesadas
pelas dores da vida
vai querer voar
e voar alto
como este lindo poema
que nasceu destas penas
doloridas.
Luiz Alfredo
poeta
Hey, chego ao X da história para ajudar carregar o fado, que é viver...mas contigo minha amiga, toda voo se empluma, leve, faceiro...até porque omoplatas poéticos sustentam mundos, muros, suportam e transformam sempre.
Um beijo estrelado e fico feliz de ver que o calendário, entoou em todas as letras.
Um beijo grande, mas tanto trabalho tem me tirado da leitura diária, mas estou voltando... e sempre quando posso, sabes que cá estou.
Sempre carinho,
Carmen Vidráguas.
Abra as asas
para que suas penas poeticas
não fiquem sem se exercitar
e cante um fado
toque um instrumento
são apenas asas cansadas
pela vida lutada
dores que se acumulam
nos omoplatas
são lutas do cotidiano
deixa eu te fazer uma massagem
do-in
uma moxa
a dor no omoplata diz
um mestre chines
é ligado ao meridiano do
Intestino Grosso
problemas materiais
nada que um poema assim
como este não alivie
estou com você
grande poeta
abra estas asas e voe.
Luiz Alfredo - poeta.
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