Ah, noite mais linda,
Trás um amor pra mim.
Um amor que finda,
A solidão sem fim.
Que me atormente,
A mente e o coração.
Que se faça presente,
Na palma de minha mão.
Há de tocar-me os seios,
Que por vezes amamentei
Não mais perfeitos, mas esteios,
Dos filhos que gerei.
Há de tocar-me a alma,
Sem precipitação,
Como quem sente a calma,
Diante da solução.
Amor que nos suporte,
Na distância e na aproximação.
Um querer de vida e morte.
Sorte e ressurreição.
Aquele que se dá, corajoso,
No front da guerra, dessa longa espera.
Pois sabe que é custoso
Acreditar na primavera.
Onde a rosa única floresce,
No peito jardineiro e crente.
E a ponte invisível atravessa
Ama, esse amor latente.
Trás um amor pra mim.
Um amor que finda,
A solidão sem fim.
Que me atormente,
A mente e o coração.
Que se faça presente,
Na palma de minha mão.
Há de tocar-me os seios,
Que por vezes amamentei
Não mais perfeitos, mas esteios,
Dos filhos que gerei.
Há de tocar-me a alma,
Sem precipitação,
Como quem sente a calma,
Diante da solução.
Amor que nos suporte,
Na distância e na aproximação.
Um querer de vida e morte.
Sorte e ressurreição.
Aquele que se dá, corajoso,
No front da guerra, dessa longa espera.
Pois sabe que é custoso
Acreditar na primavera.
Onde a rosa única floresce,
No peito jardineiro e crente.
E a ponte invisível atravessa
Ama, esse amor latente.
5 comentários:
Olá Ira! Passei para te desejar um ótimo fim de semana e dizer que adorei o poema, muito profundo.
Beijos,
Furtado.
Todo ele belo.
e, mais
Que se faça presente,
Na palma de minha mão.
parabéns
Todo poema escrito com a alma, fica belo!!!
Parabéns pela palavras.. foi delicado e mto intenso!
bjão
“Deixo rosas no seu caminho,
espalhando as pétalas
uma para cada dia”
(Esmeralda Herrera)
Beijos
OI Ira, linda poesia ! Seu versejar é delicado e bem elaborado, apresentando cuidado nas rimas, na métrica e sobretudo, transmitindo sentimento no que é escrito. Obrigada por sua amável visita e comentário. Bj.
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