Um dia, depois de muito tempo, eu encontro um espelho e olho, com olhos que olham pra frente. As imagens se confundem. Vejo o rosto dele, mas sinto o reflexo da minha essência. Ora sou eu, ora é ele. Não há mais nada, somente uma folha em branco. Começo a escrever a grande história, única e definitiva. O espelho
4 comentários:
Oi Ira, saudades de ti ! Poema que traz em linhas diretas o mistério da fusão de gêneros, do relacionamento humano e da beleza escondida na complexidade. Bj,
Úrsula
Ola Ira! Passando para te desejar uma ótima semana e dizer que amei o poema, um tanto metafórico. Quem sabe, essa duplicidade seja só fruto da imaginação.
Beijos e fiques com DEUS.
Furtado.
Um dia depois de muito tempo, voce volta, abalando toda a estrutura.
Ausencia-saudade-volta, que bom ler voce....
bj meu
Adorei o conciso texto, porém de extensa beleza. Sou novata no mundo dos blogs, esse é o quarto q ingresso, mas encontro-me fascinada com esse novo Universo. Parabéns pelo trabalho. Bjs!!
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