Com essa boca suja, sua.
Eu ordeno!
Joga nas minhas horas de puta, nua,
O seu desejo obsceno.
Enfia a língua na orelha.
Morde!
Põe a mão na minha bunda e ajoelha.
Implora meu líquido. Fode.
Deita esse corpo nas minhas costas.
Sente!
O samba nas ancas, como resposta.
Num vai e vem dolente.
Segura nas minhas coxas e apela.
Aperta!
Rela meu grelo com seu pau de sentinela,
Que eu morro de gozo e oferta.
4 comentários:
Eis aí o retrato fiel de uma maliciosa e despudorada entrega.
Beijos e ótima final de semana.
Furtado.
Oi Ira, poema "caliente", cheio de sensualidade, numa construção poética de tirar o fôlego ! Bj com carinho.
Ira, esse jeito de contar em linhas cravadas,segredos de entregas, fantasias-reias, tão longe e tão perto da beira do abismo. Sem folego-encantado!
Bj meu
SENSUALIDADE A FLOR DA PELE, REALMENTE MEXE COM A SENSIBILIDADE, E DE UM SURREALISMO TOTAL, CONFESSO A TI AMEI........BJUX DE ANJO
MARQUINHOS
Postar um comentário